A Praça da Bandeira, digníssimo (e alagadiço) logradouro tijucano que dá as boas-vindas à Zona Norte e, mais adiante, aos subúrbios, encontra-se assim, nesse estado, como se fosse um areal há mais de dois anos. As obras intermináveis do reservatório (vulgo piscinão), que promete acabar com as enchentes no bairro, exterminaram a arborização da Praça da Bandeira, que dispunha de lindos abricós-de-macaco.
As outras duas vítimas são a Praça Varnhagen e a Praça Niterói, na Tijuca e no Maracanã, respectivamente. Não há previsão de devolução das praças à população. Enquanto isso, partes do nosso bairro continuarão dessa maneira, cinza e sem vida.
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